terça-feira, 17 de maio de 2011

Um caderno, uma caneta, um banco e uma vida inteira

Existe um momento da vida em que é preciso parar, sentar em um banco confortável, pegar um caderno e escrever.

Escrever sem parar, sem contar as linhas, sem corrigir as palavras.

Não precisa ser uma carta pra alguém, mas precisa ser uma carta pra si mesmo e que não mede palavras, expressões, críticas, sugestões, inícios e fins.

Nessa carta, é preciso detalhar o que incomoda, o que precisa mudar e o que dá pra manter.

É o balanço geral de tudo o que pode ficar e tudo o que tem que ir.

Acho que sentei nesse banco, e não sei por quanto tempo vou ficar escrevendo essa carta.

Mas, ela diz respeito a muita gente...

Por isso, parafraseio Martha Medeiros: estou saindo de férias, volto assim que me encontrar!

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