Na verdade, eles todos me apresentaram duas coisas, uma é boa e a outra é ruim. A ruim é que cada expectativa gera uma certa frustração. Resgate na memória todos os filmes de romance já assistidos, e você sempre verá que a realidade do filme (que gera em nós uma expectativa quanto à vida real) se frustra quando descobrimos como as coisas são diferentes olho-no-olho.
E a boa é que tudo isso alimenta esperança. Esperança no amor, esperança na descoberta de um grande romance que tire seu fôlego, preencha a carência e seja digno de compartilhar lágrimas e segredos.
Os filmes são legais, divertidos, causam reações estranhas que acabam refletindo nos sonhos (dormidos ou acordados).
Mas, mesmo toda essa perfeição, essa beleza, esse flerte gostoso, mesmo todos os eticeteras não conseguem sequer dedilhar alguma nota, soprar uma leve melodia ou esboçar um simples rascunho da história de amor que vivo hoje, e continuarei vivendo, se Deus permitir, até o meu último suspiro.
Há um ano, descobri um sentimento novo. Descobri um jeito novo de ver a vida. Descobri uma nova maneira de lidar com pessoas. Descobri uma nova forma de acordar e dormir.
Foram 365 tentativas diferentes. 365 dias descobrindo a vida do jeito certo.
E cada dia ao lado do meu amor, é como se eu pudesse provar um pouquinho do céu.
Todas essas 8.760 horas de ensino fixaram a mesma frase na minha mente: Swing open your chest and let it in. Just let the love, love, love begin.
No fim das contas, todo mundo quer ser amado, e todo mundo se cura com o amor!
Feliz um ano de namoro. Eu te amo, Laurinho!
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