E essa é uma das cenas mais lindas
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Coisas lindas de se ver
Nessa segunda-feira, regada de mau-humor e muito frio, esse vídeo me encantou.
Que minha filha cante assim!
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Um pouco de amor, fufavô!
Poucas coisas na vida são tão boas quanto as que tenho vivido nos últimos meses.
Sim, eu tô apaixonada... ainda, finalmente, ou qualquer outra expressão! Na verdade, acho que vai ser assim todos os dias enquanto eu viver, porque meu coração bate mais forte por romantismo. Acho que é, pra mim, como o oxigênio.
Passei alguns (muitos) meses da minha vida sem nem um pingo disso, e eu me sentia seca, como as flores, quando vai chegando o outono, sabe?
Imaginem só: eu, toda conto de fadas, sem vontade de assistir comédias românticas, ou chorando desesperadamente ao final de um romance. Pensando: "isso é muito irreal".
Triste, muito triste!
Mas, passou. Passou e continua passando, e eu continuo pensando: valeu a pena!
Sim, valeu a pena porque, se não fosse por isso, eu não me esvaziaria tanto dos meus sonhos, e nunca estaria pronta para encontrar o amor da minha vida.
Imaginem só: sonhos frustrados, substituídos por sonhos reais! Sonhos que viram realidade todos os dias.
Músicas românticas fazendo todo o sentido, sonos mais tranquilos, pesadelos menos frequentes, carinho sem interesse, amor sem cobrança. Isso é o puro romantismo!
E só pra entrar no clima, um pouco de Elton John pra mostrar algumas formas de ser romântico: por meio da música. (amo ter um namorado que canta!)
Sim, eu tô apaixonada... ainda, finalmente, ou qualquer outra expressão! Na verdade, acho que vai ser assim todos os dias enquanto eu viver, porque meu coração bate mais forte por romantismo. Acho que é, pra mim, como o oxigênio.
Passei alguns (muitos) meses da minha vida sem nem um pingo disso, e eu me sentia seca, como as flores, quando vai chegando o outono, sabe?
Imaginem só: eu, toda conto de fadas, sem vontade de assistir comédias românticas, ou chorando desesperadamente ao final de um romance. Pensando: "isso é muito irreal".
Triste, muito triste!
Mas, passou. Passou e continua passando, e eu continuo pensando: valeu a pena!
Sim, valeu a pena porque, se não fosse por isso, eu não me esvaziaria tanto dos meus sonhos, e nunca estaria pronta para encontrar o amor da minha vida.
Imaginem só: sonhos frustrados, substituídos por sonhos reais! Sonhos que viram realidade todos os dias.
Músicas românticas fazendo todo o sentido, sonos mais tranquilos, pesadelos menos frequentes, carinho sem interesse, amor sem cobrança. Isso é o puro romantismo!
E só pra entrar no clima, um pouco de Elton John pra mostrar algumas formas de ser romântico: por meio da música. (amo ter um namorado que canta!)
There's a calm surrender
To the rush of day,
When the heat of a rolling wind
Can be turned away
An enchanted moment,
And it sees me through
It's enough for this restless warrior
Just to be with you
And can you feel the love tonight?
It is where we are
It's enough for this wide-eyed wanderer
That we've got this far
There's a time for everyone,
If they only learn
that the twisting kaleidoscope
Moves us all in turn
There's a rhyme and reason
To the wild outdoors
When the heart of this star-crossed voyager
Beats in time with yours
It's enough to make kings and vagabonds
Believe the very best
Don't go breaking my heart
You take the weight off me
Honey when you knock on my door
I gave you my key
And nobody told us
`Cause nobody showed us
And now it's up to us babe
I think we can make it
So don't misunderstand me
You put the light in my life
You put the sparks to the flame
I've got your heart in my sights
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Homens: de verdade X de mentirinha
Quando a gente vê o desamor acontecer, mileuma justificativas passam pela nossa cabeça.
Pode ser que o amor não tenha sido suficiente, ou que faltou amor. Pode ser que um dos dois não estivesse tão afim, ou que os dois não estivessem dispostos a escalar a montanha das diferenças. Pode ser que os pais tenham sido contra, ou que os próprios filhos não tenham sido a favor. Pode ser que a família tenha criado problemas, como também pode ser que nenhum dos dois aceitasse a família um do outro.
Pode ser isso, pode ser aquilo, pode ser aqui, pode ser acolá.
Pode não ser, como também poderia ter sido.
Enfim, acabou. E quando acaba, das duas, uma: ou fica um gostinho de "quero mais", ou "não deveria nem ter começado". É difícil achar um caso que tenha chegado ao fim e que se possa dizer "valeu a pena". (Difícil, não impossível).
O que me chama a atenção no final de muitos relacionamentos é, além de mágoas, profundas feridas. Tanto no homem, quanto na mulher.
Eu, com propriedade, posso falar sobre a mulher.
Nós confiamos, sabe?! Quando queremos fazer dar certo, é difícil ficar dentro do limite do aceitável, porque queremos ter a sensação de que fizemos de tudo para dar certo. Só que, as vezes, nem sempre o nosso maior esforço é suficiente.
Quem é que nunca conheceu uma mulher que sofreu por um homem, o qual vivia para alimentar seu próprio ego? Quem é que nunca viu uma mulher chorando por um homem que já tinha achado, no mínimo, outras 3 pra "se consolar"? Quem é que nunca viu uma mulher emagrecendo (ou engordando) por causa do desamor? Quem nunca?
Todos nós, homens e mulheres, já caímos na conversa de alguém que, no fim das contas, só pensava em adquirir benefícios para si próprio?
Porém, o ponto onde quero chegar é: pra mulher, é muito mais difícil lidar com o desamor! Pra mulher sensível, perder um emprego não é tão ruim quanto.
Pra mulher mais racional, sofrer de desamor é, no mínimo, vergonhoso.
Pra mulher emotiva, sofrer de desamor é pior do que pegar um DP na faculdade.
E esse desamor ao qual me refiro vai muito além do final de um relacionamento. Na verdade, o desamor pode começar DURANTE um relacionamento.
Não significa que a mulher não ama mais, longe disso. Aos meus olhos, o desamor não é o fim do amor... é o amor reprimido. Cada gesto, cada palavra, cada atitude de "jogar na cara", reprime cada vez mais o amor de uma mulher. E o homem sabe muito bem quando está fazendo essas coisas.
Um exemplo:
Acontece um mal entendido.
Ela - Vamos conversar?
Ele - Sobre?
Ela - Você sabe sobre o quê. Não gosto de ficar assim.
Ele - Então, da próxima vez, pense melhor antes de falar besteira. Tô cansado dos seus xiliques. Ah, desculpa, não são xiliques. São "momentos emotivos", né?
Ela - Não fala assim. Vamos conversar numa boa.
Ele - OK
Ela - Como você está? Eu sei que você não tá bem.
Ele - Indiferente
Ela - E como a gente resolve isso?
Ele - Isso o quê? O problema é com você, minha filha.
Ela - Não, amor. O problema é entre nós dois. Por favor, vamos conversar direito.
Ele - Não tenho o que falar.
Ela - Então, vai ficar assim? Esse climão?
Ele - Pra mim, tá ok.
Ela - SILÊNCIO
O desamor, pra uma mulher, é a indiferença. É sentir que você está ficando sem argumentos, e o "outro lado" não move uma palha pra tentar ficar em paz.
É desligar o telefone em prantos, fingindo que tá tudo bem só pra não tocar mais num assunto.
Muitas vezes, é sentir que a reconciliação só vem com a atração corporal. É perceber que seu corpo tá valendo mais do que suas palavras de amor.
E aí, cara, só consigo ver uma solução: acabar de vez com isso.
Dói demais oferecer amor, e receber indiferença. E não aceito qualquer justificativa para isso.
Um homem de verdade, quando não ama mais, sabe que o melhor é terminar o relacionamento.
Agora, o de mentirinha protela o fim. Finge que não está acontecendo nada, ou que, se está acontecendo, não é culpa dele.
Um homem de verdade, quando ama, não finge que está tudo bem. Ele diz que está chateado, mas que não quer continuar assim. Ele busca uma solução onde os dois saiam ganhando.
E quando a mulher percebe que existe alguém lutando por ela, ela tira forças de onde não tem. Ela compra a "briga", faz de tudo pra resolver. É capaz de engolir a seco, de respirar fundo 17 mil vezes e o que mais for preciso. Mas, ela precisa sentir o amor.
Percebendo tudo isso, fiquei triste.
Refletindo sobre relacionamentos e observando muitos deles, citei pra um amigo a seguinte frase: "Good girls like bad boys".
Ele(D.F.) se empolgou um pouco e quase não parou...
"bad boys impregnate good girls
bad boys leave good girls alone with a baby on her lap
bad boys break good girls heart and brag about it with his friends
bad boys only show emotions when they want to impress
bad boys do bad things just to do it, just to watch the world burn
bad boys are the ones your mom warned you about. And she did it for a reason
bad boys are the ones that your dad want to beat. And he will give your dad a reason, sooner or later
bad boys show emotions, but don't give their hearts
bad boys give their bodies, but don't give their hearts
bad boys are those that you should be scared of. Be scared of them, and not of commitment
bad boys steal the opportunity of good girls to dream
bad boys will say yes to anything, but to 'will you marry me'
bad boys turn good girls into worse persons
bad boys make good girls regret their past, and their future
bad boys make good girls hate themselves
bad boys make good girls hopeless of future happiness"
Um homem de verdade não faz nada disso. Acreditem!
E eles existem. Conheço alguns, a começar pelo que me deu a maior prova: meu pai.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Por Martha Medeiros
ENTRE AMIGOS
12 de abril de 1999
Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.
Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo contruído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.
Martha Medeiros
12 de abril de 1999
Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.
Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo contruído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.
Deveria ter a ver com:
amigo,
martha medeiros
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Pára tudo
Porque sempre tem um momento da vida (ou alguns, talvez) em que a gente decide parar tudo!
Porque as forças acabam, ou porque o desânimo chegou a um ponto muito alto chamado desmotivação. Ou porque a bagagem emocional é pesada demais pra humanos.
E quando a gente pára tudo, Ele pratica Sua especialidade: o impossível!
terça-feira, 10 de julho de 2012
O essencial
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Declarações nas alturas
Para uma pessoa romântica, o que pode existir de mais belo (pra uma quarta-feira de manhã)?
Parabéns, Natura. Surpreendeu qualquer faixa etária!
terça-feira, 3 de julho de 2012
As pessoas e eu
Como já foi dito, não posso escolher como me sinto. Mas, posso escolher o que fazer a respeito.
Recentemente, fui desafiada como nunca, na história da escritora desse blog.
Veja só o que a minha atual (re)leitura tem a me dizer: "Obstáculos - incompreensões, egoísmo, erros - fazem parte de todo relacionamento, mas podemos superá-los e estar cada vez mais próximos daqueles a quem amamos se estivermos dispostos a praticar a aceitação, as ações amorosas e o perdão contínuo. Esse tipo de comportamento exige que o amor sobrenatural de Deus flua em nós, ajudando-nos a ir além das inclinações e expectativas naturais. Deus está muito mais do que disposto e sempre disponível para nos ajudar a amar os outros, como Ele nos ama. " (Um mês para viver - dia 11)
Que beleza, hein?! O sucesso do meu relacionamento com as pessoas, não depende de mim.
Comolidar?
A solução é simples, mas a prática é complicaaaaada que só: trabalhar a minha ótica divina.
O que ser isto?
Nada menos do que a ótica de Cristo. Ele é o único que pode anular qualquer problema de visão espiritual que me impeça de reatar laços, liberar perdão e insistir em relacionar-me com as pessoas.
Claro, é muito mais fácil largar mão, deixar no gelo e derivados... Mas, é realmente assim que se solucionam os problemas dos adultos?
Eu já não sou uma criança que faz birra pra não tomar banho, muito menos uma adolescente revoltada porque não pode ir ao cinema na sessão das 22. Eu sou uma adulta, com responsabilidades e carga emocional muito maior do que há 3 anos atrás.
Chegou a hora de lidar com problemas, como gente grande.
Eu sinto raiva? Ok. Fico chateada? Bastante. Discordo de opiniões e atitudes? Muito.
Mas, de quê adianta cortar um laço, que poderia ficar muito mais forte se eu enfrentasse as diferenças do jeito certo? As coisas mudam radicalmente quando olhamos através de um formato único: a cruz.
Não é lógico perdoar quem te magoou. Não é lógico demonstrar amor por quem te prejudicou. Mas, a fé não é lógica. Ela é prática sobrenatural.
Concordo com Shakespeare. Não posso escolher como me sinto (muito menos como as pessoas se sentirão).
Mas, posso escolher o que fazer a respeito.
Talvez realmente não seja o momento certo de reatar um laço rompido. Talvez, agora, a solução seja esperar. Porém, se a solução do problema for o meu foco, um dia algo definitivo precisará acontecer.
Só não sei quando, mas vai... em breve!
Música do dia
Zélia Duncan - Breve canção de Sonho
(música da Rosário e do Inácio - cheias de charme)
Dormi sozinha e acordei
Cantando a nossa canção
Canção que só escutei
Num sonho que eu não lembrei
Mas juro havia paixão
Ainda vou me lembrar
De cada nota e refrão
Só sei que cê tava lá
E tudo o que aconteceu
Fugiu pra outro lugar
Não sei se posso falar assim do que vi
Você cantava pra mim
Suspiros, flores, perdão
Canção de amor é assim
Dormi sozinha e acordei
Cantando a nossa canção
Canção que só escutei
Num sonho que eu não lembrei
Mas juro havia paixão
Não sei se posso falar assim do que vi
Você cantava pra mim
Suspiros, flores, perdão
Canção de amor é assim
Não sei se posso falar assim do que vi sem saber
Você cantava pra mim
Se é ato falho, não sei
Canção de amor é assim
Você cantava pra mim
Se é ato falho, não sei
Canção de amor é assim
Você cantava pra mim
Suspiros, flores, perdão
Canção de amor é assim
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