Existe um momento da vida em que é preciso parar, sentar em um banco confortável, pegar um caderno e escrever.
Escrever sem parar, sem contar as linhas, sem corrigir as palavras.
Não precisa ser uma carta pra alguém, mas precisa ser uma carta pra si mesmo e que não mede palavras, expressões, críticas, sugestões, inícios e fins.
Nessa carta, é preciso detalhar o que incomoda, o que precisa mudar e o que dá pra manter.
É o balanço geral de tudo o que pode ficar e tudo o que tem que ir.
Acho que sentei nesse banco, e não sei por quanto tempo vou ficar escrevendo essa carta.
Mas, ela diz respeito a muita gente...Por isso, parafraseio Martha Medeiros: estou saindo de férias, volto assim que me encontrar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário