quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Teorias e conspirações
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Os irmãos...
Como pode alguém sonharo que é impossível saber?
A rosa que se esconde
No cabelo mais bonito, é um grito
Quase um mito, uma prova de amor
Como eu queria ter um cabelo bonito, só pra pendurar uma rosa e virar um mito!Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor
O fogo se derreteu, o gelo se incendiou
E a brisa que era um tufão
Depois que o mar derramou, depois que a casa caiu
O vento da paz soprouOlha só o que esse amor é capaz de fazer, só pelo olhar. Também, é o único que sabe ser o melhor na vida. E ainda pede bis.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ela foi até o fim...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
A grande paixão
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Faz bem pros olhos, ler bons poemas
Eu sei que atrás desse universo de aparências,das diferenças todas, a esperança é preservada.
Nas xícaras sujas de ontem o café de cada manhã é servido. Mas existe uma palavra que não suporto ouvir e dela não me conformo.
Eu acredito em tudo, mas quero você agora!Eu te amo pelas tuas faltas, pelo teu corpo marcado, pelas tuas cicatrizes, pelas tuas loucuras todas,minha vida.
Eu amo as tuas mãos, mesmo que por causa delas eu não saiba o que fazer das minhas.
Amo o teu jogo triste e as tuas roupas sujas é aqui em casa que eu lavo.
Eu amo a tua alegria mesmo fora de si, te amo pela tua essência e te amo até pelo que você podia ter sido, se a maré das circunstâncias não tivesse te rebanhado nas águas do equívoco.
Te amo nas horas infernais e na vida sem tempo...
Te amo pelas crianças e futuras rugas.
Te amo pelas tuas ilusões perdidas e teus sonhos inúteis...
Amo teu sistema de vida e morte, te amo pelas tuas entradas, saídas e bandeiras e te amo desde os teus pés até o que te escapa.
Te amo de alma para alma e mais que as palavras, ainda que seja através delas que eu me defendo quando digo que te amo mais que o silêncio dos momentos difíceis,
quando o próprio amor vacila
Depois disso, nada a declarar. O silêncio fala sozinho!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Dentro do quarto
Ontem eu resolvi arrumar meu armário. Fazia tempo que eu abria a porta dele e via aquele amontoado de roupas queridas, e sabia que não tinha espaço pra mais nada.
Para proporcionar espaço para novos “modelitos”, decidi fazer uma limpeza de roupas que eu não usava mais (e algumas que nem cheguei a usar).
Inesperadamente, acabei tirando uma quantidade incrível de roupas “inúteis” pra mim, e que serão úteis para outras pessoas.
No meio disso tudo, minha brilhante mente (¬¬) começou a fazer comparações da situação com a minha própria vida.
É, é isso mesmo. Eu comecei a pensar em quantas coisas eu preciso tirar de dentro de mim, pra dar lugar pro que eu realmente preciso. Com o decorrer do tempo, adquiri emoções e [res]sentimentos que nem combinavam comigo. Outras eu nem cheguei a usar. A maioria eu usei por muito tempo, mas já estavam desgastadas demais para sair à mostra. Tinha também algumas peças que, olhando hoje, cheguei a pensar: porque eu usei isso?
Enfim, terminei a limpeza enchendo uma caixa grande de roupas usadas, e que definitivamente não cabiam mais dentro do meu armário. Não cabiam mais em mim, ou não combinavam mais comigo.
Eu mudei. Roupas novas precisaram vir e eu precisava achar um lugar pra elas.
O engraçado é que muitas peças que eu decidi abandonar, quase foram descartadas da última vez, mas eu pensei “ah, gosto tanto dessa...” ou “ah, essa me lembra uma situação importante”, ou até mesmo “ah, essa ta me acompanhando há tanto tempo”.
Preciso confessar que eu olhei pra muitas peças de roupas e pensei “essas ainda não estão na hora de ir embora, e podem esperar mais um pouquinho”.
É, assim é minha vida. Sempre estão entrando coisas novas, pessoas novas, sentimentos novos e ressentimentos também. E eu sempre vou precisar fazer uma limpeza pra ver o que eu posso tirar de velho, pra ceder lugar a coisas novas. E sempre terei dó de excluir alguns sentimentos ou manias, deixando sempre “pra próxima limpeza”.
Bom, ontem foi uma caixa grande. Amanhã pode ser uma caixinha de fósforos.
Depois de amanhã, quem sabe, meu armário fique vazio.segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Uma redação que me fez pensar muito
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Só pra não me sentir sozinho...
"Puff", sussurrou.
"Sim, Leitão", respondeu o Ursinho Puff.
"Nada", disse Leitão, puxando a pata de Puff. "Só queria saber se você estava aqui"
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Mercy
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Entre passaportes, vistos e câmbios
Enfim, acontece que isso tudo foi resultado de uma mente pensante que resolveu sair do estado mórbido de ócio e voltar a refletir sobre os motivos, razões, explicações, porquês etc...
Descobri que "No final das contas..." nem tudo é uma piada. Porque, o que são piadas senão estórias trágicas que se tornam engraçadas, ou estórias fictícias que se assemelham a um dito engraçado?
Se a vida fosse uma piada, a minha seria sem graça ou aquelas de fazer chorar de tanto rir?
Pra não cair em depressão com a resposta, resolvi mudar meu jeito de olhar pras coisas.
A partir de então, comecei a construir em mim a certeza de que essa vida é uma viagem.
Claro, tudo com um fundo espiritual enrustido.
É bem aquele livro "O Peregrino".
Na minha visão, fui feita para a eternidade (e a Bíblia prova isso).
Independente de qual lado da eternidade ficaremos, todos nós (seres humanos) fomos feitos para a eternidade. Ninguém é limitado a apenas existir neste mundo.
Assim, aprendi a gostar do fato de me sentir estranha nesse mundo totalmente corrompido pelo pecado, pelas más companias que tentam corromper os bons costumes, pela homossexualidade, pela promiscuidade, pela bebida, pelas drogas, pela prostituição, pelo sexo fora da vontade de Deus, pelas baladas, pelas raves e tantos outros eteceteras...
Quando se tem a noção de que não foi feito para este mundo, quando o Espírito Santo habita no seu coração, sem que possamos controlar, passa a existir em nós um desejo imenso e quase que descontrolado de voltar para a nossa "terra natal".
É como se tivéssemos sido mandados para habitar num País distante, com costumes bem diferentes, pessoas distintas, e você veio com um propósito: ajudar aquelas que ainda não sabem que foram feitas para a eternidade.
Mas, para isso, precisamos fazer um curso (talvez até de línguas). E muitas pessoas encaram essa viagem somente como um curso em que vivemos aqui somente para aprender.
Inútil seria, se as coisas fossem realmente assim. Viemos sim para fazer um curso, e aprender como ensinar aos outros.
Enfim, pra mim essa vida é uma viagem. Sei de onde vim, sei para onde voltarei.
A única coisa que eu realmente não sei ( e é o que mais me instiga, ao mesmo tempo que fascina) é não saber quanto tempo permanecerei aqui.
De certo, existe um limite para isso; mas de que adianta ficar pensando se o meu vôo está partindo? Carpe Diem. Aproveite sua viagem.
Minha conclusão final é sobre mim mesma: sempre me senti uma estranha, a excluída, a anti-social. E hoje, isso só me dá a certeza de que eu não sou daqui. Minha terra natal é o único lugar para o qual fui feita; é o único lugar onde poderei me sentir em casa.
Pois é, a vida é uma viagem. E para isso, de acordo com Fernando Pessoa, basta apenas existir.
Deu pra entender, agora?
sábado, 28 de agosto de 2010
Let Yourself in
Eu não consigo deixar de ser uma pessoa romântica.
Essa é a história onde "ele" encontra "ela" e a vida está apenas começando para eles!
He's never been lonely
She takes his hand and all his troubles step aside
He's never felt like this before,
But he'd like to try
'Let Yourself in', it's all he's thinking about
'Let Yourself in', now he's singing out loud
I'm feeling like my life has just begun
And I'm feeling fine
I fell so alive, singin'
I'm feeling like my life has just begun
And I'm feeling fine
So fine, fine, fine
She lightens up his morning
All of his plans seem so damn easy to decide
It's not about just feeling lonely
It's more, just give it a try
'Let Yourself in', it's all he's thinking about
'Let Yourself in', now he's singing out loud
I'm feeling like my life has just begun
And I'm feeling fine
I fell so alive, singin'
I'm feeling like my life has just begun
And I'm feeling fine
So fine, fine, fine
I can't wait to get to start
It will not be done, until it's all begun
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Presente do futuro
Hoje, descobri o que é um presente do futuro.
Dêem uma lida rápida nessa notícia e podem entender do que se trata.
Pois é, simplesmente trocaram roupas e brinquedos por ações!
Provavelmente, essa idéia vai virar moda e as crianças irão se tornar verdadeiros intelectuais preocupados com o futuro, com dinheiro, com finanças.
Vai acabar aquela história de comprar carrinho, jogos de tabuleiros, carrinhos com controle remoto.
Chega de bonecas, casinhas da Barbie, miniaturas de eletrodomésticos, e etc.
Agora a onda é comprar ações, investir no futuro.
O que eu acho engraçado(além de trágico) é: pessoas que pensam sempre no futuro, se limitam a curtir o presente. Aí, chega no final da vida e percebe que o futuro está sempre longe, e o bom presente se tornou passado.
Não sou contra ações, ou dar ações de presente pros filhos; acho que é legal pensar no futuro do seu filho.
Mas, é super mais importante cultivar momentos inesquecíveis com ele(s) e poder dizer no futuro que tem boas lembranças do passado.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
O fascínio do amor
Sobre a história (Sinopse de um site)
Não é uma graça? Ah, quem me conhece sabe que esse filme é exatamente o meu estilo.
Além disso, acho que é um assunto muito vasto. Partindo do pressuposto de que há casais que só se encontram no final de semana, podemos considerar que também é um namoro à distância.
E o que dizer daqueles casais que moram na mesma casa mas é como se estivessem a quilômetros de distância um do outro?
Essa história de distância é complicada e só compreendida por quem passa por isso. Não adianta ouvir a opinião de um solteiro, dizendo que "qualquer distância é superada pela internet, hoje em dia".
Discordo, até que me provem o contrário. Até onde eu sei, não existe[ainda] uma forma de conversar com alguém em outro continente e sentir o toque das suas mãos pela webcam. O que diremos, então, do beijo? E do abraço? E do afago no cabelo? E daquela sensação gostosa de assistir um filme de mãos dadas?
Telefone nenhum pode preencher isso. Muito menos a internet. Que dirá, uma carta!
Anyway, o que eu quero dizer é: Comparando com um casamento, por exemplo. Só vai dar certo se ambos se esforçarem para diminuir a distância entre eles, mesmo que seja só entre os travesseiros. Nada vem sem esforço, ainda mais quando se trata de relacionamentos (em geral).
Tá, pra não ficar muito extenso eu páro por aqui.
Fica a dica do filme, e espero que todos um dia se surpreendam em relação ao amor.
De longe te hei de amar- da tranquila distância em que o amor é saudade e o desejo, constância.
(Cecilia Meireles)
PS.: O próximo post explicará a mudança de layout e do nome do blog!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
As vezes, vale a pena escutar Ira!
Por entre ruas, entre carros e placas
Luzes, cheiros e toques
Eu sou um poço de sensibilidade
te buscando na cidade
Eu sou um poço de sensibilidade
Entre veludos e cetins
Fantasias e brinquedos
Desejos e um certo medo
Cheiros e toques
Eu sou um poço de sensibilidade
Te buscando na cidade
Eu sou um poço de sensibilidade
O seu sorriso no meu dia-a-dia
A sua palavra em meu vocabulário
Minha professora, eu aprendi tudo errado
Te buscando na cidade
Eu sou um poço de felicidade
Com um certo ar de autoridade
Eu fico louco, louco de saudade
Sou um cara afortunado
perto de ti eu sou um poço de sensibilidade.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
A exceção
quinta-feira, 29 de julho de 2010
E nada vai conseguir mudar o que ficou
É só que, eu tava lembrando do que passou...
O que será que ficou?
Tudo na vida muda, mas nem tudo passa. Os amigos mudam, mas as situações engraçadas e [principalmente] as trágicas sempre ficam. Elas não passam.
Ficam guardadas naquele lugar que a gente sempre gosta de recorrer quando tá triste ou com saudade.
Acho que as memórias[tanto boas como ruins] ficam guardadas numa espécie de baú com formol. Não dá pra alterar, não dá pra se desfazer. Elas estão lá. As vezes esquecemos que estão, é fato, mas elas continuam lá.
Pense bem... Você pode se esquecer daquele domingo à tarde brincando com seus primos. Mas, ele continua existindo no seu passado.
Sim, não nego, as coisas mudaram. A gente agora tem outros problemas.
Mas, nada vai conseguir mudar o que ficou.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Um grande espaço no tempo
Mas eu gosto daqui. Eu gosto do meu desarrumado. Gosto de escrever e aqui é "meu quarto".
Mas, essa bagaça vai mudar. Vô voltar a escrever e mesmo que seja só pra mim.
Vou parar de ficar achando que as pessoas podem não gostar do que eu penso, porque eu descobri que ser certinha(pro mundo) significa que eu sou um extraterrestre no meio das pessoas.
E sabe? Aprendi a gostar de ser um extraterrestre. Eu não sou daqui. Nunca fui. Vim parar aqui por um motivo, e já sei bem qual é.
Só não quero me acostumar com a vida daqui, e parar de viver. Só não quero conhecer demais esse lugar, e esquecer de buscar a sabedoria.
To mudando. Me dá um tempo, pára de me cobrar (risos).
Vou falar de música, vou falar de filme. Vou falar do que eu quiser.
Não tão escrevendo um monte de merda por aí, invertendo os valores e achando que o feio é bonito? Então... deixa eu mostar minha visão olhando de onde estou.
Chega de me esquivar pra tentar ser igual. EU NÃO SOU IGUAL.
Eu sou assim, e se deu certo até agora (mesmo com contratempos)...
vai dar tudo certo no final!
Hoje, indico:
http://tinyurl.com/35znr33
Curte aí e não reclama. Foi você quem quis visitar meu blog.
(HAHAHAHAHA).
é sério
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Wedding Bell Blues
Quem sonha com casamento, sente-se no mínimo inspirada pelo sons de sinos, não é?
Para quem faz planos de casamento, ou ao menos sonha em se casar um dia… permito que HOJE sonhem em casar-se com meu querido, Bill.
terça-feira, 11 de maio de 2010
brincadeira de criança
-Vamo. Comigonãomorreu!
(resmungos de quem foi 'premiado') -Vô contar até três.
-Nem vem, nem vem > http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=17086118
A gente chega na adolescência e se sente muito adulto pra brincar assim. Chegamos na juventude e nos achamos muito maduros e sérios pra brincar.
Aí, bate a saudade dos pega-pegas, esconde-escondes, polícia-e-ladrão, jogo da verdade.
Falava errado e nunca liguei. Picles,pique, plique... tanto faz! Eu fui feliz (ainda sou), e passou tão rápido!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
tudo sob o meu controle
Ok, tenho tudo nas minhas mãos. Ofensas, elogios, desculpas e todo o repertório comum de relacionamentos.
E eu tenho a força!!!
... e a responsabilidade
quarta-feira, 3 de março de 2010
E a alegria me contagiou...
Até que a madrugada no hospital começou a me deixar ansiosa.
-"Carol, amanhã você tem aula"
-"Não saio daqui sem ver a carinha do meu sobrinho, mãe"
Aí o médico apareceu. "vocês podem assistir o parto se quiserem".
Não pensei duas vezes. Não vou negar que foi no mínimo estranho ver minha prima-irmã dando a luz, e ver uma pessoinha sair de dentro dela.
Mas, até hoje, foi o momento mais lindo que eu já vi
Senti tão forte o poder de Deus na minha vida, olhando pra aquele bebezinho que eu tanto amo desde que soube que ele existia.
Foi incrível ver aquele milagre na natureza acontecendo bem na minha frente. Foi incrível acompanhar a gestação da minha irmã durante todos os meses. Foi incrível escutar o coraçãozinho batendo nos primeiros meses de vida dentro da barriga ainda.
Foi incrível sentir que mais uma vida viria ao mundo, pelas misericórdias de Deus.
Naquele momento, em que o mundo pra mim parou e só havia aquele bebê lindo chorando ao sair do "berço quentinho" na barriga... a alegria me contagiou!
Eu tenho o maior prazer de falar dele pra todo mundo, de falar dos olhinhos tão pequenininhos, dos dedinhos da mão dele, do narizinho, do cabelinho pretinho...
Coisas tão pequenas, mas que o conjunto todo já inundou meu coração de alegria!
Meu pequeno, que Deus me ajude a te dar todo o amor que há muito tenho guardado pra você.
Sim, a alegria me contagiou...
colaborem para que ela continue!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
morro e não escuto tudo
Entrei na sala da minha chefe pra entregar umas coisas pra ela. Conversávamos sobre algo que não me lembro, com detalhes.
Mas, falávamos sobre a tragédia no Haiti.
Ela me disse que uma paciente entrou na sala dela um dia desses e começou a conversar com ela sobre toda essa ocorrência. No meio do diálogo, a paciente disse: "eu acho 'bem feito' pra aqueles Haitianos, isso que aconteceu".
Com cara de abismada e totalmente despreparada pra aquela frase, minha chefe disse: "Coooooooooomo assim?"
(paciente)- A Sra. não sabe que foram eles quem inventaram aquele negócio de vodu, que fica espetando as pessoas pra fazer magia negra? Então...
Sem precisar dar continuidade à história, mesmo porque eu nem quis saber o que elas conversaram depois, posso dizer que essa pessoa vive uma vida triste e amarga.
Ok, e se os haitianos mais antigos inventaram mesmo o Vodu?
O que uma criança de dois anos que perdeu sua casa, não tem hospital para socorrê-la enquanto seu corpo está sangrando, não tem água pra beber, e perdeu seus pais, TEM A VER COM OS HAITIANOS ANTIGOS QUE INVENTARM O VODU?
Eu queria muito saber, porque as pessoas gostam de generalizar uma situação?
Porque o que uma pessoa faz, culpa multidões inocentes, na lei dos homens? (Ou daquela paciente)
Fiquei com a cabeça pesada ao tentar entender esse tipo de raciocínio.
Seria como se um bebê nascesse já culpado pelo pai que matou uma família num assalto.
ok ok, sejamos diretos: o pecado entrou no mundo por duas pessoas, e apodreceu o mundo inteirinho.
Mas, o que leva uma pessoa a pensar que a catástrofe atual é somente a justiça?
Eu não entendo muito bem isso.
Quem entender, por favor me explique... se precisar, desenhe!
Mas, pra mim, isso é pura falta de sensibilidade e amor.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
aquela mesma série de sempre
Todo dia, as 18:30hs já estou quase no final do meu expediente.
O que me dá alívio é chegar ao final do dia, e final do dia significa: ir embora, e assistir Friends.
Posso passar o dia inteiro agitada, mas quando começa a tocar "I'll be there for you"... pára tudo.
É o meu momento, é a minha hora de descontrair.
Sei que tem mil e uma séries passando na NET, e entre essas, pelo menos umas 5 eu acompanho.
Mas, não tem nenhuma que me faça relaxar tanto como FRIENDS.
O humor ininteligível do Chandler, as músicas cheias de boas melodias da Phoebe, os lances loucos de romance entre Ross e Rachel, as manias de limpeza da Monica, e o cômico Joey que nunca entende piadas que ele mesmo não tenha feito.
Não posso esquecer do "OH MY GOD" da Janice, ou do amor platônico por Rachel, do Gunther.
Nem da linda EMMA e o encantador Ben.
Muito menos da irmã gêmea da Phoebe que só aparece de costas quando tá com a Phoebe, nem do irmão mais novo delas que queria se casar com uma professor idosa.
Claro que tem muitos outros como o caso romântico da Monica com o amigo do pai dela(Richard), ou a chefe da Rachel que tem uns lances com o Chandler, ou o namorado da Phoebe que foi pra longe e depois volta algumas vezes. Mas o que mais gosto é o que se casa com ela no final.
Não dá pra ficar falando das namoradas do Joey, porque... o Joey não pode ser levado muito à sério.rs
Claaaaro que eu não poderia me esquecer no "naked guy" que mora em frente ao apartamento da Monica. O episódio que eles cutucam ele, para ver se ele estava morto é simplesmente inesquecível.
É impossível não ficar encantada com essa série.
As vezes, as piadas fazem tanto sentido pra mim que até procuro os vídeos na internet pra rever aqueles momentos.
Enfim, é quase um vício.
É aquela mesma série de sempre, só que cada capítulo repetido, tem um novo sentido pra mim.
That's all folks!